Negociar um bom contrato para o proprietário e o inquilino é um desafio para a imobiliária, mas fragilizar as garantias em nome de um contrato fechado pode trazer grandes dores de cabeça em longo prazo.

Para não negociar o valor do aluguel, é comum que as imobiliárias procurem caminhos para diminuir os custos do inquilino e em grande parte dos casos, opta-se por deixar de lado garantias efetivas, como o seguro fiança, em nome de modelos mais flexíveis, mas menos seguros, como a caução de três alugueis. Segundo dados de abril do Secovi, o depósito hoje é responsável por 46% dos contratos de aluguel no Estado de São Paulo, um número que não é surpreendente, mas que alerta para a tendência do mercado em flexibilizar as garantias em nome do fechamento do negócio.

Mas se o inquilino não conta com fiador e pressiona para não pagar um seguro fiança, ameaçando desistir do negócio, como proceder? Neste caso, informação é a chave! Ainda pouco utilizados no mercado, os títulos de capitalização tem em comum com a caução a necessidade de disponibilidade financeira do inquilino, porém, é um modelo que traz mais segurança para os contratos, isso porque seu valor não é limitado a três alugueis e pode ser negociado diretamente entre locador e locatário, inclusive para cobrir outras despesas relativas ao imóvel, como IPTU e condomínios. Do lado do proprietário é ter uma garantia mais sólida. Já para o inquilino, a opção também a vantajosa, pois o valor integral investido no título pode ser resgatado com correção na entrega do imóvel e até ser utilizado como garantia para outra locação. As empresas que emitem este tipo de título ainda oferecem vantagens acessórias, como o sorteio de prêmios pela Loteria Federal e assistência emergencial para o imóvel.

Conheça este modelo de garantia e apresente para seus clientes. Sua carteira de locação agradece!